Em foco por Fernando Torquatto: Diana Bouth


Foto: Fernando Torquatto; Tratemtno de Imagem: Patrícia Nort
Diana Bouth

Idade: 30 anos
Naturalidade: Rio de Janeiro (RJ)
Altura: 1,67 metro
Peso: 53 quilos

Quem é: Apresentadora do programa Mãe & Cia., do canal pago GNT, Diana começou na carreira artística como modelo, aos 14 anos. Em 1994, morou três meses no Japão e, de volta, morou em São Paulo, onde continuou como modelo. Ligada a esportes radicais por influência do pai, o surfista Marcos Bouth, fez um teste, em 1997, para apresentar o programa Zona de Impacto, do canal pago SporTV. Trabalhou na emissora por 11 anos. Em 2008, já no GNT, trabalhou como repórter do programa Happy Hour e cobriu as semanas brasileiras de moda. Mãe de Pedro, de 5 anos, de seu relacionamento com o surfista Simão Romão, ela se diz realizada profissionalmente à frente do programa sobre mães de primeira viagem e afirma querer mais um filho. “O Pedro veio de surpresa, mas agora estou louca para ter outro.”

Sonho profissional: “Já conquistei muitas coisas. Estou muito feliz no GNT e quero continuar crescendo no canal, no qual pretendo construir uma carreira longa, inclusive atrás das câmeras, quem sabe dirigindo um programa.”

O que diz Torquatto: “Conheci a Diana há mais ou menos oito anos. Ela é bonita, carismática, talentosa e excelente pessoa. Não conheço alguém que não goste dela. Está marcando presença na programação do GNT.”

Unidos pela tattoo: Diana Bouth e Simão Romão marcaram seu casamento no corpo











Rio - Apresentadora do programa ‘Mãe & Cia’, do GNT, Diana Bouth fez sua primeira tatuagem aos 15 anos. Para convencer a mãe, a atriz Ângela Figueiredo, a autorizá-la a fazer o desenho de uma lua com traços tribais na lateral da barriga, Diana apelou. “Minha mãe tem uma marca de nascença no mesmo local e eu disse que a tattoo era para homenageá-la”, diverte-se ela.

Casada com o surfista Simão Romão, ela e o marido têm no antebraço o mesmo desenho de um nó celta, que, segundo eles, representa proteção e a aliança do casamento. “Tínhamos acabado de nos casar e estávamos passeando por Ipanema à noite, quando vimos um estúdio aberto. Entramos e resolvemos eternizar o momento”. Assim com ela, Simão também começou a se tatuar cedo e, aos 14 anos, gravou seu nome em letras garrafais nas costas. “O combinado com meu pai era fazer uma tatuagenzinha. Voltei com uma de ombro a ombro”, lembra. Com desenhos que fazem referências ao surfe, Simão tem uma Iemanjá para atrair boas ondas.