RIO DE JANEIRO - Diana Bouth seguiu a onda das famosas antenadas nas novidades do mundo fashion e passou por uma transformação nesta quarta-feira (17). A gata, que fez recentemente um ensaio sensual e esbanjou beleza e boa forma, entregou os fios para o terapeuta capilar Henrique Seoldo, do Salão Bartô, no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro.

Henrique aplicou o tratamento MoroccanOil, feito com óleo de Argan, que tem diversas estrelas adeptas pelo mundo, como Madonna, Gwyneth Paltrow e Juliana Paes.

Em seguida, Diana passou pelas mãos de seu hair stylist, Silvano Nunes (foto abaixo), que cortou o cabelos da repórter do “Happy Hour” (GNT) com a tesoura ThermoCut. O procedimento apara os fios a uma temperatura de até 170°C e sela as pontas – dica boa para quem sofre com pontas duplas.





Revista Caras



Quando Diana Bouth (30) completou 10 anos, ela quis comemorar o seu aniversário em um espaço de minigolfe. Essa foi a sua única experiência com o esporte. Mas nem por isso ficou distante desse universo. Seu marido, o surfista Simão Romão (25), com quem está há seis anos, adora dar suas tacadas e sempre pede à amada que o veja jogar. "Estava com medo de atrapalhar meu time hoje. Fiquei tensa. Por isso, Simão me deu várias dicas sobre postura e concentração antes de eu sair de casa", entregou a madrinha da equipe Jaguatirica.

Mesmo apaixonada por esportes, Diana, que nos últimos 13 anos apresentou atrações sobre o tema, decidiu dar uma guinada na carreira ao apostar no desafio de se tornar repórter do Happy Hour, exibido pelo GNT. "O canal me ajudou muito nessa transição de menina para mulher", contou a jornalista, que, mesmo tendo mudado o foco profissional, continua ligada na boa forma. Além dos exercícios físicos, como musculação, depois do nascimento do filho, Pedro (3), passou a ter uma rotina mais regrada, e optou por dormir cedo.


Revista Maxim

Diana Bouth
ENTEADA DE BRANCO MELLO, A APRESENTADORA MAIS GATA DA TV JÁ TEVE SEUS MOMENTOS DIFÍCEIS


REALIZAÇÃO: MARILIA PAPISCKYS / ASSISTENTE DE FOTO
DIANA DIZ: “NÃO SOU SURFISTA
NEM SKATISTA”

Até as mulheres lindas estão sujeitas a vexames. Ou dois. Ou muitos. Diana sabe bem disto. E, como ela reconhece, “putz, já passei tanta vergonha que é até difícil de lembrar uma em específico”. Depois de uma boa conversa com a repórter do programa Happy Hour exibido pelo canal pago GNT, conseguimos extrair o suprassumo das primeiras experiências bizarras da vida desta gata.

REALIZAÇÃO: MARILIA PAPISCKYS / ASSISTENTE DE FOTO

Primeiro “ao vivo”
“Trabalhava no Zona de Impacto. Quando comecei a falar, o ponto caiu. Então parei tudo e disse para a galera, no ar: ‘Pessoal, para tudo. Meu ponto caiu e é a comunicação com minha diretora. Então vou colocar na orelha novamente e começar o programa de novo’.”


Primeira vez que viu o filho
“Foi a coisa mais sinistra do mundo. Porque eu nunca senti tanto amor, em tão pouco tempo, por uma pessoa”.

Primeiro enquadro de um surfista
“Eu entrevistei o Simão Romão, meu marido, quando ele tinha 14 anos e eu 19. Na época ele estava ganhando todos os campeonatos de surfe. Naquele dia eu pensei: ‘Este garoto vai ficar gatinho’. Depois de uns cinco anos, ele me deu uma enquadrada. Fiquei com ele na farra e me apaixonei.”


Primeiro filme estrangeiro
“Eu fazia um programa chamado Nas Internas, em que fazia matéria de bastidores do esporte. Eu estava entrevistando um piloto de fórmula Indy, quando de repente chega um gordão pedindo pra eu ficar um pouco mais de lado, mas continuar fazendo a entrevista. Fiquei puta e me disseram: eles estão gravando um filme do Stallone! Quando olhei pro lado, o próprio veio me cumprimentar! Quando saiu o filme eu descobri que em 4 ou 5 frames eu apareço entrevistando o piloto!”.

“Quando vi meu filho pela primeira vez foi sinistro.
Nunca senti tanto amor assim em tão pouco tempo”





Paparazzo 2010





Nome completo: Diana de Figueiredo Bouth
Data de nascimento: 31/10/1980
Signo: Escorpião
Homem bonito: Meu marido, Simão Romão
Mulher bonita: A linda da minha mãe, Angela Figueiredo
Lugar mais estranho onde já fez amor: Nunca fiz amor em lugares estranhos
Viagem: Costa Rica
Time: Palmeiras
Um livro: "Abusado", de Caco Barcellos
Filme: "Titãs - A vida até parece uma festa", de Branco Mello (padrasto de Diana) e Oscar Rodrigues Alves
Perfume: A colônia infantil que uso no meu filhote (Pedro, de 4 anos)... É o melhor cheirinho do mundo!
Música: Rap, soul, funk, reggae, ragga ...
Carinho que mais gosta: Um abraço apertado
Comida: A moqueca de camarão que meu pai faz
Não saio de casa sem...: Dar um beijinho no meu filho
Uma frase: Antes de iniciares a tarefa de mudar o mundo, dá três voltas na tua própria casa (provérbio chinês)
Há dez anos, Diana Bouth posava para o Paparazzo pela primeira vez. De lá para cá, muita coisa mudou. Se casou (com o surfista Simão Romão), virou mãe (de Pedro, 4) e está prestes a entrar para o clube das balzacas - ela completa 30 anos no dia 31 de outubro. “Mudei muito! Mas para melhor, com certeza. Não sou mais uma menina, mas uma mulher”. E como você viu nas fotos, que mulherão!

Diana diz que essas transformações também passaram pelo lado profissional. Após 11 anos apresentando programas que tinham como tem esportes radicais, ela passou a fazer reportagens para o “Happy Hour”, do canal a cabo GNT. "Estou amando os novos desafios”.

A sensualidade, é claro, também mudou. “Virei uma leoa!”, conta ela, que não impõe limites na hora do sexo. “Acho que o lugar do pudor é bem longe da cama”.

Confira a entrevista.

01Você já tinha posado para o Paparazzo outras duas vezes (em 2000 e 2004). Se sente à vontade fazendo fotos sensuais?
Não vou falar que me sinto totalmente à vontade, mas com uma equipe bacana, uma produção linda, como foram essas fotos, fica divertido. É legal ver o resultado final.

02Se acha sensual?
Às vezes... Depende da hora, da companhia, do lugar... Hoje em dia lido muito bem com o meu corpo.

03O que mudou em você desde que fez seu primeiro ensaio para o Paparazzo, há dez anos?
Eu era uma menina no início de uma jornada, me conhecendo e descobrindo o mundo. Casei, virei mãe... Mudei muito! Mas para melhor, com certeza. Não sou mais uma menina, mas uma mulher.

04Depois da maternidade, sua sensualidade mudou?
Mudou, e muito. Depois da maternidade, virei uma leoa! Em todos os sentidos, mas principalmente para defender a minha cria (risos).

05Você sempre apresentou programas de esporte, e agora está no Happy Hour. As transformações passaram também pela vida profissional...
Acho que a mudança não tem nada a ver com a idade, mas com a necessidade de uma evolução. Fiquei 11 anos fazendo a mesma coisa... é muito tempo! Amo tanto os esportes radicais que precisei aplicar a filosofia deles na minha própria carreira: sempre buscar uma evolução, aumentar o grau de dificuldade e o risco! Estou há dois anos no ‘Happy Hour’ e amando os novos desafios.

06Pratica esportes?
Hoje em dia o meu maior esporte é cuidar do meu filhote! Mas tenho feito uma aula superbacana na academia, uma localizada “super master blaster power” (risos).

07Que matéria fez que foi inesquecível já fez? E a mais inusitada?
Ai, ai... São tantas... Logo que entrei para o GNT, entrevistei o Puffy Daddy. Foi surreal, ele foi maravilhoso, fiquei mais fã ainda! Foi a primeira vez que pedi para tirar uma foto com um entrevistado (risos). A mais inusitada acho que foi ainda no SporTV. Estávamos ao vivo há mais de oito horas, era o último dia do mundial de surfe aqui no Brasil. Nosso set era dentro de um container. No final desse dia, o Kelly Slater conquistou seu sétimo título mundial e veio para uma entrevista na nossa locação. Quando ele chegou, a euforia da galera do lado de fora era tanta que o container balançava como se estivéssemos em alto mar. Foi demais!

08Como é sua rotina?
Muito corrida! Costumo revezar ficando uma semana em São Paulo e outra no Rio. Quando estou no Rio curto meu filhote e meu marido. Em Sampa fico com minha mãe (a atriz Angela Figueiredo), que mora lá com meus irmãos e meu padrasto (Branco Mello, músico da banda Titãs).

09Como manter o sexo a mil depois de muito tempo de casada e com filho pequeno?
Com muito amor e um pouquinho de criatividade não tem problema nenhum.

10Costuma frequentar sex shops? Acha que vale apetrechos para incrementar o sexo?
Dá pra contar em uma mão as vezes que fui a um sex shop. Prefiro lingeries lindas, sabe? Mas também não sou contra, não. Só não sou uma consumidora assídua (risos).

11Há lugar para pudor na cama?
Acho que o lugar do pudor é bem longe da cama.

12E onde cabem dois, cabem três ou mais?
Não gosto de dividir... é tudo meu!

Bastidores Paparazzo














Paparazzo 2010












Paparazzo 2010